quarta-feira, 23 de abril de 2008

tremor


Depois de um final de semana aparentemente tranquilo, temos um tremor de 5.2 na escala Richter. Especialistas apontam o epicentro à 215 km de São Vicente. Perto né ? Enfim, não tivemos ocorrências. Cabe o registro !

terça-feira, 22 de abril de 2008

Feriado

Aparentemente tranquilo...

quinta-feira, 17 de abril de 2008

noite



Fazia tempo que a lua não era arqueada por um anel. Apesar do esquema da arbritagem, da pequena Isabela e do esquartejador, sobrevivemos. Tiradentes também foi picado né ? Credo !

Espelho, espelho meu...


quarta-feira, 16 de abril de 2008

DENGUE

Aberta a temporada de caça ao mosquito
Construa uma armadilha e capture o mosquito da dengue em sua casa



O mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, tem deixado o país em alerta (imagem do filme O mundo macro e micro do mosquito Aedes aegypti/ Instituto Oswaldo Cruz).



Quem diria: apesar de pequeno, o mosquito Aedes aegypti – transmissor da dengue – tem deixado o país inteiro de cabelo em pé! Jornais e revistas não param de anunciar que cada vez mais crianças e adultos têm tido essa doença. Se você já retirou toda a água parada de sua casa, tampou a caixa d’água, passou repelente no corpo, mas ainda quer fazer mais para espantar o mosquito da dengue, prepare-se: chegou a hora de conhecer a 'mosquitoeira', uma armadilha criada especialmente para capturar o Aedes aegypti, que pode ser construída na sua casa!

Quem desenvolveu essa invenção, em parceria com seus alunos, foi o professor Antônio Pereira Maulori, do Instituto de Microbiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Basicamente, a 'mosquitoeira' é composta por um vaso com água e um funil. Atraída pela evaporação da água, a fêmea do Aedes aegypti deposita seus ovos na armadilha. Só que, quando as larvas nascem, elas nadam diretamente para o fundo do vaso, sem nem desconfiarem que vão ficar presas!

Para que todo mundo pudesse contar com esse invento tão útil, Antônio Maulori criou uma adaptação da armadilha, feita a partir de materiais reciclados. Seu nome? Mosquitérica (por ser uma 'mosquitoeira' genérica). “Imaginamos o seguinte lema para a invenção: mostre o nível de civilidade de sua família e faça seu vizinho feliz, protegendo-o de pegar dengue”, conta.

Então, que tal aprender a construir sua própria Mosquitérica para, depois, ensinar à sua família e aos seus amigos esse novo jeito de combater a dengue? De brinde, você ainda ganha a oportunidade de acompanhar o desenvolvimento do Aedes aegypti, ao ver a larva se transformar em pupa e, a seguir, em um mosquito completo, que, preso dentro da armadilha, não poderá picar ninguém!

Você vai precisar de:


Este é o material necessário para a construção da 'mosquitoeira' genérica (foto: Antônio Maulori).



- Uma garrafa PET vazia, de 1,5 litros ou 2 litros.
- Tesoura.
- Lixa de madeira.
- Rolo de fita isolante preta.
- Um pedaço quadrado de microtule – um tecido também conhecido como véu de noiva – que tenha sete centímetros de lado.
- Alguns grãos de arroz ou alpiste triturados. Também pode ser usado um pouco de comida para gato. Só não vale ração de cachorro, por ser gordurosa e afastar o mosquito da armadilha.

Passo a passo da montagem:
1. Retire a tampa da garrafa e, com muito cuidado, remova o anel de plástico que fica preso à boca da embalagem.

2. Prenda o tecido na boca da garrafa, usando o anel de plástico. Fixe-o bem, senão os mosquitos irão fugir da armadilha.

3. A seguir, corte a garrafa em duas partes: a inferior será chamada de copo e a superior, de funil.

4. Use a lixa de madeira para raspar a parte interna do funil e deixá-la bem áspera.

5. Encha a parte inferior da garrafa (o copo) com mais ou menos quatro dedos de água. Depois, coloque o alpiste e encaixe o funil, com a boca da garrafa para baixo.


Veja a Mosquitérica pronta, sob dois ângulos diferentes (foto: Antônio Maulori).




6. Fixe as duas partes com a fita isolante. Pronto! Coloque sua Mosquitérica em lugar aberto, na sombra e fora de casa. Com o tempo, observe a água e veja se nela já nadam algumas larvas. Para descobrir se elas são do Aedes aegypti, basta iluminá-las com uma lanterna. As larvas desse mosquito fogem da luz.

Mas a Mosquitérica não é capaz de eliminar, sozinha, os mosquitos da dengue. Afinal, pode existir água parada em qualquer lugar nas redondezas. Por isso, todo cuidado é pouco. Tampar caixas d’água e substituir a água dos pratos de plantas por terra, por exemplo, são algumas medidas que devem ser adotadas na sua casa. Então, tome todas as providências necessárias e faça da Mosquitérica um reforço no combate à dengue!


Juliana Marques
Ciência Hoje das Crianças
11/04/2008

48 horas de chuva pesada = caos

Pergunto aos amigos: O que a Associação pode fazer para resolver o problema de drenagem no nosso bairro ? De imediato comunicamos ao sub-prefeito para que encaminhasse uma equipe para realizar medidas emergenciais. Infelizmente não tenho fotos das ruas alagadas. Aguardo comentários.

terça-feira, 15 de abril de 2008

Chuva

Chove sem parar desde a madrugada de segunda. Consegui falar com o Sr.Armando.

Obs. Não consigo fazer os ofícios ( pedi ajuda para as meninas super poderosas ).

Lembretes

As diretoras, Beth e Nanci visitaram a Secretaria de Meio Ambiente de São Sebastião, IBAMA,Secretaria de Cultura e Turismo, Telefonica e Cartório ( ufa ! ) na última sexta-feira. Vejam tópicos:

SEMAM ( Cristiane e Rojane )

1)Educação ambiental,
2)lixeiras comunitárias,
3)limpeza e fiscalização da praia,
4)varrição do bairro,
5)Caça esgoto,
6)retirada do entulho,
7)plantio de árvores na praça estudando em conjunto com a secretaria de obras onde serão as futuras instalações do Centro Comunitário. Assim, depois, não precisaremos transferir as árvores de lugar.
8)núcleos congelados e a falta de placas identificando-os,
9)lixo que fica exposto nas ruas, sem critério algum; as podas (das casas dos habitantes) que ficam nas ruas, no Jundú, e na praia e na avenida/rodovia. O lixo deixado pelos índios. A circulação de animais na praia com e sem proprietário.
10)cursos de reciclagem.

SECTUR ( Gleivison )

1)ampliar aquela espécie de garagem onde são dadas as aulas de artes, para aulas de balé, dança de rua e capoeira, espelhos, tapetes de EVE, ventiladores,
2)grupo de oficinas que mais se destacar para apresentação em São Sebastião,
3)programação para a terceira idade,
4)Para melhorar a auto-estima dos alunos das oficinas, ele nos pediu para marcarmos uma data de apresentação daquilo que aprenderam nas oficinas

IBAMA ( Roberto )

Durante o almoço encontramos uma pessoa do IBAMA, Sr. Roberto, e perguntamos sobre as leis que nos interessam. Ele nos deu informação sobre o site do IBAMA, www.ibama.gov.br, e procurar o “Código Florestal 4771/65”. Se precisarmos outro tipo de informação, devemos ligar para p Sr. Leonardo do IBAMA de Caraguatatuba: tel. 38837520.

TELEFONICA E CARTÓRIO


Não conseguimos diminuir o valor da assinatura, segundo a atendente Érika é o mínimo que PJ paga pelo uso. Estivemos no cartório para entregar a "famosa" ATA. Ainda bem que eu não tirei da pasta a ata que estavam as correções que o cartório fez, porque não sabíamos que teria que estar junto com as cópias corrigidas, só esquecemos de perguntar quanto o cartório vai cobrar pelo registro. A atendente disse que fica pronto o registro em 03 dias no máximo (até quarta-feira p.f.).

A saga continua... Parabéns pelo empenho !

domingo, 13 de abril de 2008

Sábado

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Informativo

Ao receber o informativo o leitor e sócio ( que prefiro manter em sigilo ) respondeu: "Com todo respeito, não vislumbrei nenhuma ação concreta, objetiva. Tenho pago regularmente o valor trimestral de R$ 35,00. Gostaria, antes de continuar a fazê-lo, incluindo o trimestre atual, de saber quais as providências concretas que a Sociedade pretende implantar com relação à Segurança de nossas Casas e de nós, proprietários, quando nelas estamos. Já fui assaltado e mão armada 2 vezes, com invasão em minha residência, sem contar os diversos furtos com arrombamento. Solicito sua manifestação e coloco-me à disposição para qualquer esclarecimento"

Resposta: "Também passei por essa situação e entendo e sou solidário com o Sr. e sua família...Fizemos a apresentação da nova diretoria ao Sr. Prefeito e as duas questões elencadas foram a segurança e o saneamento básico. Em resposta, que até o final de abril a recém-criada guarda municipal armada estará nas ruas colaborando com a PM. Relatamos os vários assaltos ocorridos principalmente nos finais de semana e feriados, ele demonstrou disposição para realizações de parcerias. Lei aprovada recentemente autoriza a construção de portais, desde que garantam o famoso "ir e vir ". Devemos eleger dia 30 nova diretoria do CONSEG... A contratação de vigilantes ou empresas de segurança não é possível com recursos da Associação. Temos uma média de 50 pagantes trimestrais. Portanto, atuarei junto ao poder público torrando-lhes o saco por melhorias no bairro que escolhi para viver, trabalhar e criar meus filhos. Preciso da ajuda de todos !

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Relax

Dizem que sumiram, que não existiram...





Fui comunicado pela diretora Beth da inesperada visita de uma boiada...é serio ! Bois da outra Boracéia pastando e outras "coisitas mais", perto da sede, da escola, da igreja e do posto de saúde. Que fazer ? A polícia ambiental, nem pensar ! A defesa civil foi acionada, e quando liguei para a "zoonoses", ela já tinha aberto 3 chamados para a questão. A comunidade está atenta ! Eles disseram que vão mandar um caminhão para retirar os animais. Um caminhão só ? Servirá como medida educativa. Vamos esperar notícias no decorrer do dia. Já que falamos de bois, um pouco de poesia com Almir Sater:

Ele foi levando boi, um dia ele se foi no rastro da boiada

A poeira é como o tempo, um véu, uma bandeira, tropa viajada

Foram indo lentamente, calmos e serenos, lenta caminhada

E sumiram lá na curva, na curva da vida, na curva da estrada

E depois dali pra frente, não se tem notícias, não se sabe nada

Nada que dissesse algo

De boi, de boiada, de peão de estrada

Disse um viajante, história mal contada

Ninguém viu, nem rastro, nem homem, nem nada

Isso foi há muito tempo, tempo em que a tropa ainda viajava

Com seus fados e pelegos no rangeu do arreio ao romper daaurora

Tempos de estrelas cadentes, fogueiras ardentes, ao som daviola

Dias e meses fluindo, destino seguindo, e a gente indo embora

Isso tudo aconteceu no fato que se deu, faz parte da história

E até hoje em dia quando junta a peãozada

Coisas assombradas, verdades juradas

Dizem que sumiram, que não existiram

Ninguém sabe nada

Ele foi levando boi, um dia ele se foi no rastro da boiada

A poeira é como o tempo, um véu, uma bandeira, tropa viajada

Foram indo lentamente, calmos e serenos, lenta caminhada

Dias e meses seguindo, destino fluindo, e a gente indo embora

Isso tudo aconteceu no fato que se deu, faz parte da história

E até hoje em dia quando junta a peãozada

Coisas assombradas, verdades juradas

Dizem que sumiram, que não existiram

Notícia

ARTIGOS ESPECIAIS | 07/04 - 21:45 ( link da notícia )

A lógica do Terceiro Setor na globalização
São Paulo, 7 de abril de 2008 - O orçamento do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) para o presente exercício é de 10,1 bilhões de dólares. O montante, um bilhão maior do que o valor de 2007, evidencia a crescente valorização da responsabilidade social, considerando que os recursos provêm de doações privadas e fundos para causas específicas, como educação e saúde, além de verbas governamentais.
No ano passado, o recorde de contribuições recebidas por outro organismo, o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), corrobora a ampliação da consciência universal quanto à necessidade de reduzir os índices de miséria e promover a inclusdão social e mlehoria da qualidade da vida. No total, 181 Estados-membros contribuíram com 419 milhões de dólares para o UNFPA. Isto representa o número mais elevado de países doadores e o maior montante recebido a título de contribuições desde que a agência iniciou suas operações, em 1969.

O destino dos recursos demonstra o significado do apoio aos organismos da ONU, bem como a todas as instituições sérias, de natureza privada ou estatal, dedicadas ao bem comum. No caso do PNUD, o dinheiro financia suas atividades em 160 países, em programas relativos ao desenvolvimento de capacidades para atingir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e outras metas de caráter socioambiental. As mudanças climáticas são uma das prioridades, e os dirigentes da agência enfatizam não haver maneira de as prevenir apenas com recursos públicos. Para eles, atrair o setor privado será a chave para solucionar o aquecimento global.

Quanto ao UNFPA, os recursos destinam-se à promoção dos direitos de cada mulher, homem, jovem e criança a uma vida saudável, com igualdade de oportunidades para todos. As verbas também são aplicadas no apoio aos países na utilização de dados sociodemográficos para políticas e programas de redução da pobreza. Contribuem, ainda, para assegurar que todas as gestações sejam desejadas, todos os partos sejam seguros, todos os jovens fiquem livres do HIV/aids e todas as meninas e mulheres sejam tratadas com dignidade e respeito.

Além de seus propósitos humanitários, as agências da ONU têm outro aspecto em comum: para ambas, os recursos privados são estratégicos e fundamentais. O mesmo raciocínio aplica-se às organizações do Terceiro Setor que atuam localmente, circunscritas ao atendimento de uma demanda social ou público específico. Como não têm fins lucrativos, sua capacidade de gerar receitas próprias é limitada. Assim, dependem do exercício da responsabilidade social por parte do capital privado e do esforço do voluntariado.

A lógica do Terceiro Setor, quanto à sua inserção no mundo globalizado, é a mesma que rege o universo dos negócios. Há organizações globais, como as agências da ONU, e as locais, como alguns excelentes exemplos brasileiros, dentre os quais a APAE (Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais), AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente), Fundação Dorina Nowill e ABRALE (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia). Tanto quanto as empresas, esses organismos devem ter atuação com foco local, mas olhar globalizado, mantendo-se sintonizadas nas tendências e capazes de promover intercâmbio internacional, para adotar práticas sempre atualizadas no cumprimento de sua missão humanitária.

Nesse contexto, é de se esperar que as verbas recordes das agências da ONU indiquem uma tendência não só globalizada, como também regional, pois os desafios são cada vez maiores para as entidades do Terceiro Setor. No caso das que atuam na luta contra o câncer, como a ABRALE, dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) dimensionam a grandeza do embate: 84 milhões de pessoas morrerão da doença em dez anos, se nada for feito. Mais de 70% dos óbitos ocorrem em países em desenvolvimento e do terceiro mundo, onde os recursos necessários à prevenção, diagnóstico e tratamento são limitados ou inexistentes. Tal quadro caracteriza o câncer como problema de saúde pública e justifica os recentes movimentos para a estruturação de uma estratégia global de controle. O exemplo é didático e conclusivo sobre como deve organizar-se o Terceiro Setor no cenário da globalização.

(Merula Steagall é presidente da ABRALE (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia) e da ABRASTA (Associação Brasileira de Talassemia).)

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Oficina de Violão


Os alunos foram, o professor, não.

terça-feira, 8 de abril de 2008

Terça Insana

Recebi de novo uma ligação do Sr.Arcury reclamando dos paramotores na praia. De nossa parte realizamos as ações necessárias. Estamos aguardando ! Soube que realizaram filmagens, talvez para mostrar aos interessados que a praia é deserta, portanto, passível da prática. Talvez tenhamos que colocar nossas cadeiras perto da pista improvisada de pouso para ver qual será a atitude dos nossos "amigos". Nanci e Beth representaram a Associação junto aos professores das Oficinas e reforçaram detalhes do bom uso do espaço:
1. Não temos faxineira, portanto precisamos da colaboração de todos para manter pelo menos durante as oficinas o espaço limpo (inclusive banheiros). Colocamos a folha designando os sanitários.
2. Comentamos que somos uma Associação "pobre" e que o uso do telefone se restringe ao recebimento de chamadas e não ligações à cobrar.
3. A Associação oferece o espaço, salas, cozinha e banheiros. Fizemos café nestes dois dias pela manhã. Amanhã as alunas da terceira idade farão aulas de artes plásticas e pediremos a colaboração novamente de doação de produtos de limpeza, pó de café, filtro de papel e açúcar.

Entregamos o aviso do encontro dos ambulantes em Juquehy para o Iran (conforme sugestão da Márcia) e ele agradeceu, mas como foi ontem, não sei se ele pode ir.
em tempo, Beth acabou de me ligar e pediu para dizer que ela marcou reunião no SEMAM com a Rejane (Teo está em São Paulo) a reunão para sexta-feira entre 10:30 e 11:00 horas. O Sr. Renato Herrera do DEPRN atende somente na quinta-feira, detalhe ele não agenda horário para atendimento. Chegar e esperar ! Nós iremos !
Até ! Ops, ia me esquecendo, estamos para receber computadores e instrutor voluntário para cursos livres de noções de informática...notícia do Daniel, nosso diretor de assuntos comunitários, Daniel. Valeu !

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Arrumando a casa...Ata apressada !

Realizamos a 1ª reunião da diretoria. Além do bom papo, avançamos bastante nas discussões. Agendaremos encontros com a SABESP, DPRN, IBAMA, PROMOTORIA DO MEIO AMBIENTE, SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE. Concordamos que ao vivo e a cores é melhor ! Depois encaminharemos ofícios ! A sede precisa de quem limpe, de quem abra, de quem atenda o telefone. Sr. Deuclides tem aberto a sede voluntariamente. Achamos necessário fazer um termo de voluntariado. Alguém se habilita? A emissão dos boletos também foi assunto de pauta. Precisamos de uma caixa de correio, de novos banheiros e começar a arregaçar as mangas para a Festa da Tainha. Marcaremos um encontro com a Cristiane da Divisão de Educação Ambiental para pequenas intervenções no bairro, aguardem ! Nossos amigos da Prefeitura que prestam serviço no bairro terão seu cafezinho garantido, esperamos ! A documentação está quase pronta e poderemos transferir nossa conta para o Bradesco de Boiçucanga. Entreguei uns textos para a leitura, revistas novas da PETROBRÁS, devolvi o livro emprestado e os ofícios 2007,2008. Espero ter boas surpresas esta semana. Inté !

e.t. Nossos mais sinceros votos de pesar pelo falecimento do Sr. Brunini. 1º Presidente da SABSS.

AVISO IMPORTANTE

OFICINAS CULTURAIS NA PRAIA DE BORACÉIA

INSCRIÇÕES ABERTAS:

TEATRO – ANA MARIA S. MARQUES
CAPOEIRA – MARCELO BONGA
BALLET – MARIA DE LOURDES (LOURDINHA)
ARTES PLÁSTICAS – M. ESTER D. FEITAL
VIOLÃO – CLÁUDIO (CACÁ)
DANÇA DE RUA – VOLNEI DE PETRI JR.



Local: SEDE DA A.A.P.B.S.S. (Associação Amigos da Praia de Boracéia São Sebastião)
Endereço: Al. Penápolis, s/nº - Praia de Boracéia – São Sebastião – SP
Fone: (12) 3867-6794

sábado, 5 de abril de 2008

A gente vai fuçando e encontrando...

Voando baixo
Pedro Dantas

Quem esteve nas praias de Ipanema, Leblon e Barra da Tijuca nos últimos
finais de semana se surpreendeu com a cena. Um parapente motorizado
dotado
de uma hélice, chassis com motor, um tanque de dez litros de combustível
e
uma vela semelhante à de um pára-quedas fazia vôos rasantes em linha
reta
sobre as areias lotadas de banhistas.

Enquanto as crianças admiravam boquiabertas, os adultos pensavam
apreensivos em quem havia aprovado a idéia perigosa de propaganda com um

paramotor sobrevoando as lotadas praias do Rio.

A iniciativa, que já dura pelo menos um mês, chama a atenção para a
facilidade da propaganda clandestina aérea que, segundo denúncias,
carece
de fiscalização e não paga tributos.

O autor do empreendimento, que rende R$ 600 por hora de vôo, é o
empresário
Ricardo Muniz Freire, de 39 anos. Ele reconhece não ter autorização do
Departamento de Aviação Civil (DAC), critica as exigências de segurança
e
garante que a propaganda aérea não oferece riscos aos banhistas.

- Já fechamos contrato com as empresas Verty e Pontapé para o verão. No
Brasil, é novidade, mas no exterior esse tipo de propaganda é comum. Se
você coloca um paramotor na mão de pessoas não habilidosas, pode ser
perigoso. Porém, voando em baixa velocidade e em linha reta, o risco é
próximo de zero - garante Freire.

O bicampeão brasileiro de vôo livre e pioneiro em paramotor no Brasil,
Rui
Marra, discorda do empresário e aponta que as normas de segurança do
equipamento exigem que o sobrevôo aconteça sobre a água a cerca de 50
metros da areia e em altura de 300 pés ou 100 metros.

- O paramotor é um equipamento sofisticado e difícil de ser controlado
cujo
de peso de 40 quilos em mãos erradas pode ser fatal para o piloto e para
a
população em terra - alerta Marra.

Com a experiência de três mil horas de vôo e sem nenhum acidente, Marra,

treinador de todos os pilotos de paramotor no Brasil, denununcia que os
dois pilotos contratados por Freire são desconhecidos da Associação
Brasileira de Vôo Livre (ABL), a única entidade autorizada pelo DAC para

credenciar condutores de esportes aéreos não motorizados.

- Jamais aprovaríamos esta prática irresponsável. Já fomos contatados
pelas
autoridades que querem saber quem está por trás disso - revela o
campeão.

Uso do paramotor não tem normas definidas

O Terceiro Serviço Regional de Aviação Civil (Serac 3) que fiscaliza as
normas do DAC no Rio já chamou Ricardo Muniz Freire para pedir
esclarecimentos e, segundo o empresário, teria requisitado a suspensão
temporária dos vôos e a apresentação do projeto de propaganda para o
verão.

No entanto, nada parece desanimar Freire que se diz pronto para cumprir
qualquer exigência do DAC e já planeja expandir a propaganda para os
céus
de Copacabana.

O motivo da tranqülidade do empresário está na ausência de normas do
paramotor. O equipamento sequer está catalogado no site oficial do DAC
como
esporte aéreo onde constam apenas as modalidades Planador, Ultraleve e
Asa
Delta ou Parapente.

Se incluído na categoria de Asa Delta e do Parapente, a seleção ficaria
a
critério da Associação Brasileira de Vôo Livre, mas como é dotado de
motor
e hélice pode ser incluído na mesma modalidade dos ultraleves e dos
planadores cujas exigências são mais rígidas.

No entanto,segundo pilotos ouvidos pelo Globo On Line, as criteriosas
normas do DAC não comprometem os vôos clandestinos nos céus do Rio cujos

pequenos aviões que fazem propagandas nas praias estão acostumados a
ignorar os trâmites como o pagamento de taxa de autorização de
publicidade
cobrada pela Secretaria Municipal de Fazenda de 501,60 Ufir's e até o
seguro obrigatório para aeronaves de pequeno porte.

Reunião mensal

Hoje realizaremos a 1ª reunião mensal. A sugestão partiu da diretoria para encaminhamento das atividades realizadas. Entre os assuntos: a reunião realizada com o Prefeito, paramotores na praia, CONSEG, cursos de capacitação profissional, emissão de boletos, registro da ata em cartório, entre outros.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

A saga dos paramotores continua !

DA ANAC..."Prezado senhor Fábio Marcelo,

Entramos em contato com a gerência responsável por esta região e informamos o ocorrido.
O Gerente Técnico da mesma informou que ira programar uma fiscalização nesta área mencionada.Agradecemos sua participação uma vez que ela constitui importante contribuição para a melhoria dos serviços prestados aos usuários da aviação civil.


Ouvidoria /Anac"

Da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PARAMOTORES

Caro Fábio,

Recebemos o seu e-mail e gostaríamos de esclarecer algumas dúvidas com relação ao ocorrido.

1º) Barulho: A lei federal determina como “lei de silêncio” o horário a partir das 22h. Sendo assim, pouco podemos fazer para coibir o barulho ocasionado por qualquer pessoa, seja voando, ou construindo, gritando, com veículos de transporte, etc.., fora deste horário.

2º) Área Pública: Justamente por ser a orla da praia uma área pública, pertencente à Marinha do Brasil, é que os pilotos podem, assim como qualquer outra cidadão, utilizar essas áreas.

3º) Público: Em relatório realizado pela ABPM, contendo vídeos e imagens fotográficas do local, é nítida a pouca freqüência de banhistas no local, o que podemos considerar uma área extremamente segura para o pequeno público presente.

4º) Acrobacia e vôos rasantes: A ABPM condena esta prática ou qualquer outra ação que ponha em risco o piloto e/ou terceiros, além de bens materiais.


Estes dados descritos acima não eximem a ABPM de buscar o bom convívio entre todos de forma a agregar entretenimento para a região, lucro para estabelecimentos comerciais e um atrativo para o turismo local. Nas poucas ações realizadas, é nítida a satisfação da sociedade local, e por muitas vezes fomos procurados com o objetivo de estreitar o relacionamento com a entidade e o interesse na continuidade de nossas atividades no local.

Porém, é de estrema importância à criação de regras de utilização da área e o bom relacionamento com Associação de Moradores para que todos possam viver em harmonia.

Sendo assim, estaremos entrando em contato para agendar uma reunião onde podemos esclarecer as dúvidas e trabalhar em conjunto para o bem dos pilotos, da cidade e da comunidade.


Atenciosamente,


L.H.Marini
Presidente"

Da Associação Brasileira de Paramotores..."